Carta ao meu eu adolescente: o que gostava de ter sabido

Já alguma vez pararam para pensar no que diriam ao vosso eu adolescente se tivessem essa oportunidade? Às vezes dou por mim a fazer exatamente isso. Imagino-me a sentar-me com aquela versão mais insegura, cheia de dúvidas, e a dizer-lhe que, apesar das incertezas, tudo acaba por fazer sentido.

Escrever uma carta ao meu eu adolescente é uma espécie de exercício de reflexão pessoal, que me ajuda a perceber o quanto cresci e o que aprendi pelo caminho. E se o pudesse fazer, escreveria algo assim:

Mulher a sorrir na floresta, representando um momento de reflexão pessoal e crescimento, como na carta ao eu adolescente.
📑 Índice:


Querido eu,

Sei que agora achas que o mundo é um lugar complicado demais e que ninguém te entende. A verdade é que, em parte, tens razão. Mas acredita, isso vai mudar — ou melhor, tu vais mudar.

Primeiro, preciso que saibas: não há nada de errado contigo. Essa insegurança que carregas, o medo de falhar, a vontade de agradar a toda a gente… um dia vais perceber que ninguém tem tudo controlado e que agradar a todos é uma missão impossível e inútil.

Vais cair, vais chorar, vais sentir que o chão desapareceu debaixo dos teus pés mais vezes do que gostarias. Mas, surpreendentemente, vais sempre te levantar. Vais descobrir que és muito mais forte do que agora acreditas ser.

Não tenhas pressa em crescer. As respostas não aparecem todas aos 18, nem aos 25. Aliás, muitas só aparecem quando deixas de as procurar com tanta ansiedade.

Os amigos vão mudar, os amores também. E está tudo bem. Algumas pessoas vêm só para te ensinar lições que, por mais duras que sejam, precisavas de aprender.

E nunca, mas nunca deixes que te convençam a ser menos do que és só para caberes num molde. A tua autenticidade, mesmo que agora a escondas, é o teu maior trunfo.

Por isso, respira fundo. Aproveita as pequenas coisas. Ri mais. Perdoa-te quando errares. E lembra-te sempre: o que agora parece o fim do mundo, daqui a uns anos será apenas uma história engraçada para contar.


Com carinho e orgulho,

O teu eu do futuro.


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Escrever esta mensagem para o meu eu do passado fez-me perceber o quanto crescemos sem dar conta. E vocês, o que diriam ao vosso eu adolescente?

Partilhem comigo nos comentários ou nas redes sociais. Adorava saber as vossas histórias e reflexões.

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2 Comentários

  1. Teresa um texto profundo, sim com certeza temos aproveitar as pequenas coisas pois elas são as mais importantes, Teresa bjs.

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  2. Ah se eu tivesse a cabeça que tenho hoje aos meus 20 anos de idade. Mas, enfim: foi justamente o tempo que me ensinou.
    Abraços!

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