Dia Internacional para a Redução dos Desastres Naturais

Lembro-me bem de uma noite em que fiquei sem eletricidade durante horas. Lá fora chovia torrencialmente, e cada trovão parecia aproximar-se mais da janela. Não era um “desastre natural” de grandes proporções, felizmente, mas foi o suficiente para me fazer pensar: estamos realmente preparados para lidar com imprevistos da natureza?

É precisamente por isso que, todos os anos, a 13 de outubro, se assinala o Dia Internacional para a Redução dos Desastres Naturais. Uma data criada pela ONU para nos lembrar que não temos controlo sobre os fenómenos naturais, mas temos, sim, responsabilidade em reduzir os riscos e aumentar a nossa resiliência.

Pôr do sol sobre um lago tranquilo rodeado por árvores e montanhas, transmitindo paz e ligação com a natureza.
📑 Índice:


Curiosidades sobre o Dia Internacional para a Redução dos Desastres Naturais

  • A data foi criada em 1989 pelas Nações Unidas, como parte de uma estratégia global para reduzir os riscos associados a catástrofes.
  • O objetivo não é “eliminar” desastres (isso seria impossível), mas sim prevenir perdas humanas, ambientais e económicas.
  • Todos os anos, o tema da celebração muda, destacando aspetos como a importância da prevenção, da educação comunitária e da preparação das cidades.


Exemplos de desastres naturais que marcaram o mundo

  • Furacões que arrasaram cidades inteiras.
  • Tsunamis que alteraram mapas geográficos.
  • Incêndios florestais que consumiram milhares de hectares.
  • Terramotos que deixaram populações inteiras em ruínas.

Estes são exemplos que, além do impacto imediato, deixam consequências durante anos. Mas também nos recordam da importância da organização e da prevenção.


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O que podemos fazer no dia a dia?

Pode parecer que a redução dos desastres naturais é algo reservado a governos e grandes organizações, mas a verdade é que cada um de nós pode ter um papel ativo. Eis algumas ideias simples:

  • Ter um kit de emergência em casa (lanterna, pilhas, água, primeiros socorros).
  • Conhecer os riscos da vossa região (inundações, incêndios, tempestades) e ter planos de ação.
  • Adotar práticas sustentáveis que ajudem a reduzir as alterações climáticas — afinal, muitas catástrofes são agravadas por elas.
  • Estar atentos às informações oficiais, especialmente em épocas de risco.


E se o desastre fosse pequeno, mas real?

Recordo-me de uma amiga que vivia perto de uma zona propensa a cheias. Um dia, a água entrou-lhe pela garagem e destruiu caixas com recordações da família. Não houve feridos, não saiu nas notícias, mas para ela foi um verdadeiro desastre.

Moral da história? Nem sempre os desastres são “grandes” — às vezes estão mais perto do que imaginamos.


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2 Comentários

  1. Se cada um fizer a sua parte como você abordou no texto poderemos minimizar um pouco e não deixar somente para o governo e organizações, Teresa boa semana bjs.

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  2. Aprovo a criação da data, Isy; precisamos, URGENTE, proteger a Natureza, que é a nossa própria vida! Meu abraço, boa semana.

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