Coisas que Deixamos de Fazer Depois dos 30

Há uns meses, numa conversa com amigos durante um jantar (porque sair para discotecas já não faz parte das opções de lazer), alguém perguntou: 'Qual foi a coisa que mais mudou nas vossas vidas depois dos 30?'. Entre risos e copos de vinho, as respostas foram surgindo: 'A energia para as noitadas desapareceu!', 'Comecei a valorizar o meu tempo livre de verdade!' e 'Agora penso duas vezes antes de aceitar convites sem vontade'.

A verdade é que, ao passarmos dos 30, não mudamos apenas no físico – olá, cremes anti-idade! – mas também na forma como encaramos a vida. Se antes o FOMO (Fear of Missing Out) nos levava a aceitar qualquer evento, hoje damos prioridade ao JOMO (Joy of Missing Out) e abraçamos com orgulho o poder de dizer 'não'.

Imagem de uma mulher com uma expressão confusa e redimida, ao lado as letras "Já não fazes mais isso depois dos 30!"
📑 Índice:

Coisas que Deixamos para Trás Depois dos 30:

Festas até de madrugada... sem arrependimentos:

Aquela energia infinita para dançar até o sol nascer dá lugar a uma apreciação profunda por noites tranquilas. O brunch com amigos às 11h de domingo? Muito mais apetecível do que tentar sobreviver a uma ressaca monumental.

Preocuparmo-nos com a opinião alheia:

Com a maturidade, percebemos que não precisamos de agradar a todos. O que os outros pensam de nos já não tem o mesmo peso, e passamos a agir conforme as nossas vontades e valores.

Dizer 'sim' a tudo:

Aos 30, aprendemos a valorizar o nosso tempo e a importância de definir limites. As saídas indesejadas e os favores que fazíamos apenas por simpatia tornam-se raros. 'Hoje não posso' deixa de ser sinónimo de culpa.

Desperdiçar dinheiro com futilidades:

Se antes gastávamos sem pensar, agora optamos por qualidade em vez de quantidade. Compramos menos, mas melhor. E aquele top fluorescente que parecia indispensável? Bem, provavelmente está no fundo, de uma gaveta há anos.

Amizades de conveniência:

Aos 30, as amizades genuínas ganham destaque. Já não perdemos tempo com relações superficiais, e damos valor àquelas pessoas que realmente nos conhecem e aceitam – sim, mesmo quando reclamamos das dores nas costas.


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Por que estas mudanças?

A vida depois dos 30 não é uma perda, mas uma transformação. Tornamo-nos mais conscientes do tempo, da energia e das nossas prioridades. Valorizamos o equilíbrio, as relações verdadeiras e o conforto de ser quem somos, sem a pressão de seguir tendências ou agradar a toda a gente.


💬 E vocês? O que deixaram de fazer depois dos 30? Partilhem as vossas histórias nos comentários! Vamos rir (e refletir) juntos sobre esta fase tão peculiar da vida adulta.

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21 Comentários

  1. Con l'andare del tempo, cambiano anche i nostri atteggiamenti.
    Buon fine settimana

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  2. Pois é, a gente vai mudando mesmo algumas coisas com o passar do anos. Eu não lembro de nenhuma mudança significativa que eu fiz aos 30, mesmo porque isso já faz...30 anos!! rs
    Mas certamente vamos aprendendo a duras penas algumas coisas. Das coisas que você citou (e são mudanças positivas, creio) uma eu não mudei até hoje: ficar dançando a noite toda em uma festa pois eu adoro dançar. Mas veja, eu não sou de ir a festas, mas nos finais de anos sempre junta muita gente aqui em casa e o rock rola a noite toda!

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  3. E, depois dos 50??? Nem imaginas! eheheh!!
    A idade traz a responsabilidade e a nossa energia já não é canalizada para noitadas mas para o trabalho, acho eu!!
    Bom Dia de Santo António!

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    1. Ainda tenho que aguardar uns aninhos para fazer essa análise! he he he

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  4. Oi Tereza, como vai nessa semana? Eu ainda não cheguei lá, mas já sinto que andei diferente nos últimos anos, para ser mais específica, dos 26 pra cá... minha última 'noitada' foi aos 18 e nem gostei da aglomeração, música alta demais, pessoas que dançam sem respeitar o espaço do outro... essas coisas. Hoje com 28, alguma dessas coisas já bate na porta da consciência mesmo.

    Obrigada pela postagem.
    Ju's Reads ♡

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  5. Olá Teresa.
    Depois dos trinta, dos quarenta e por aí fora, muda muita coisa.
    As pessoas, nem todas infelizmente, ganham mais juízo. A experiência, a vivência do dia a dia, obriga-nos a mudar. Salvo, aqueles, que continuarão crianças, adolescentes irresponsáveis a vida inteira.
    Gostei deste teu texto, cara amiga.

    Deixo os votos de um bom fim de semana, com tudo de bom.

    Beijinhos, com carinho e amizade.

    Mário Margaride

    http://poesiaaquiesta.blogspot.com
    https://soltaastuaspalavras.blogspot.com

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  6. Gracias por el consejo. Te mando un beso.

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  7. A verdade é que a gente vai mesmo mudando com o tempo. E isso é bom porque
    resulta do amadurecimento. Para mim, amadurecimento é evolução e quem o adquire
    se pôs no caminho desejável da vida.

    Beijo e bom fim de semana

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  8. Sim, ficamos mais seletivas as futilidades não nos impressiona ,como antes.
    Priorizamos mais o trabalho e a vida em família . O lazer continua importantte sendo as viagens a nossa melhor escolha. Muito bom texto Teresa. Um abraço e boa semana.

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  9. Oi Teresa. Bom vim no seu cantinho. Fiz 30 anos faz tempo viu! Mas lembro que era uma data marcante em nossas vidas. E chegar aos 40 então parecia até que estávamos ficando velhos. Hoje tudo mudou. 30 ou 40 uma idafe que vai se adquirindo sabedoria. Gostei do que compartilhou. Bjs querida

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  10. Oi Teresa. Bom vim no seu cantinho. Fiz 30 anos faz tempo viu! Mas lembro que era uma data marcante em nossas vidas. E chegar aos 40 então parecia até que estávamos ficando velhos. Hoje tudo mudou. 30 ou 40 uma idafe que vai se adquirindo sabedoria. Gostei do que compartilhou. Bjs querida

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  11. Bon samedi , merci de ta visite bisous

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